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Larry Ellison destronou inesperadamente Elon Musk como o indivíduo mais rico do mundo. A fortuna de Ellison disparou para US$ 393 bilhões, enquanto o patrimônio líquido de Musk agora é de US$ 385 bilhões. Essa mudança dramática se deve a um aumento impressionante na riqueza de Ellison em apenas um dia — mais de US$ 100 bilhões. O contexto foi extremamente favorável: o S&P 500 subiu 0,4% e o Nasdaq avançou 0,3%, atingindo novas máximas históricas, enquanto o Dow Jones permaneceu praticamente estável. Os mercados foram impulsionados por um relatório do Índice de Preços ao Produtor (PPI) mais fraco do que o esperado, com queda inesperada de 0,1% em agosto e revisão para baixo do dado de julho.
Na comparação anual, os indicadores de inflação também desaceleraram, reduzindo preocupações do mercado e fortalecendo expectativas de afrouxamento monetário. Segundo JPMorgan e Fitch, o Federal Reserve pode cortar a taxa de juros em 0,25% na próxima reunião. Agora, o foco se volta para os dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI); qualquer sinal de inflação mais branda consolidará as apostas por cortes de juros em setembro e no outono. O setor de tecnologia segue liderando os ganhos.
As ações da Oracle dispararam quase 35% após a empresa apresentar uma previsão ambiciosa para seu negócio de nuvem. Nvidia avançou 3,7% e Broadcom subiu 6%. Por outro lado, as ações da Apple caíram 1,6% devido à decepção com o novo iPhone 17. A tendência geral é clara: segundo a Forbes, o patrimônio combinado dos mais ricos dos EUA atingiu um novo recorde de US$ 6,6 trilhões — alta de US$ 1,2 trilhão em apenas um ano. Até pouco tempo, Musk liderava com pico de US$ 428 bilhões, sendo o primeiro empresário a ultrapassar a marca de US$ 400 bilhões. Ellison ocupava o segundo lugar com US$ 276 bilhões, e Mark Zuckerberg vinha em terceiro, com US$ 253 bilhões. O equilíbrio de forças foi redesenhado.
Mudanças também estão surgindo no poder do banco central americano. O Comitê Bancário do Senado aprovou Steven Miran, indicado por Donald Trump, para uma vaga no Conselho de Governadores do Federal Reserve. A decisão seguiu estritamente linhas partidárias.
O próximo passo é a votação completa no Senado, que pode ocorrer já na segunda-feira. Isso permitiria que Miran assumisse o cargo a tempo da reunião do Fed nos dias 16 e 17 de setembro. Dada sua retórica favorável ao afrouxamento monetário, há poucas dúvidas sobre sua posição. Miran substituirá Adriana Kugler, que deixou o cargo em agosto, dando a Trump a oportunidade de fortalecer seu controle sobre o banco central.
É exatamente isso que tem gerado uma reação tão forte entre os democratas. A senadora Elizabeth Warren alertou seus colegas: "Donald Trump precisa de um bode expiatório e de uma distração, e é isso que ele está fazendo com o Fed." Ela classificou a indicação de Miran como parte de uma campanha para preencher o conselho com aliados leais. "Quando o Fed perde sua credibilidade, empresas e consumidores deixam de confiar que ele é capaz de controlar a inflação e começam a agir como se a inflação fosse permanente — e isso eleva os preços para todas as famílias americanas no longo prazo," afirmou.
As tensões se intensificaram ainda mais depois que Miran admitiu, durante as audiências, que, mesmo se confirmado para o Fed, não pretende renunciar ao cargo de presidente do Conselho de Assessores Econômicos. Em vez disso, planeja tirar uma licença temporária da Casa Branca e retornar ao seu posto após seu breve mandato no Fed. A assessoria jurídica confirmou que isso é tecnicamente permitido, mas os democratas consideram inaceitável. Eles enviaram uma carta a Miran exigindo que ele se afaste de seu cargo atual na Casa Branca.
"É absurdo alegar que você poderia exercer julgamento independente em relação à política monetária e à regulação financeira," diz a carta. Os senadores também citaram um tweet de 2023 em que Miran escreveu: "Ninguém no planeta pode passar de operador político altamente engajado a neutro só porque recebeu uma promoção," argumentando que isso lança dúvidas sobre sua independência. Por sua vez, Miran garante estar pronto para agir de forma independente, baseando-se em sua própria análise da economia e da política climática.
No entanto, ele se recusou a revelar o conteúdo de suas conversas com o presidente. A senadora Warren e seus colegas veem isso como um sinal preocupante, sugerindo que a nomeação de Miran pode fazer parte de um esforço mais amplo de Trump para exercer maior controle sobre o Federal Reserve. Curiosamente, em março do ano passado, Miran chegou a propor reformas para o banco central em um ensaio para o Manhattan Institute, sugerindo:
Ele descreveu essa abordagem como uma forma de "aumentar a legitimidade democrática" do banco central.
Na noite de terça-feira, um tribunal federal em Washington, D.C., bloqueou a decisão de Donald Trump de remover Lisa Cook de seu assento no Conselho de Governadores do Fed. A juíza Jia Cobb destacou: "A remoção não deve ser baseada nas suposições do Presidente sobre o desempenho futuro do servidor, extrapoladas a partir de conduta não comprovada ocorrida antes do início do mandato." Basicamente, as acusações de fraude hipotecária apresentadas não atenderam ao requisito legal de "causa razoável" para demissão.
No entanto, como fontes indicam, a Casa Branca já prepara um recurso. O porta-voz da administração, Kush Desai, sustenta o contrário: "O presidente Trump removeu legalmente Lisa Cook por justa causa devido a alegações críveis de fraude hipotecária em sua posição altamente sensível, supervisionando instituições financeiras no Conselho de Governadores do Federal Reserve."
A suspensão da decisão de Trump permite que Cook permaneça no cargo até a conclusão do processo judicial. Ainda assim, permanece em aberto a questão crucial: ela poderá participar da reunião do FOMC nos dias 16 e 17 de setembro? Cook foi indicada ao Conselho de Governadores em 2022 pelo então presidente Joe Biden, e seu mandato no Federal Reserve está previsto para durar até 2038.
A principal iniciativa de Trump — a implementação de tarifas alfandegárias — segue travada nos tribunais, mas o presidente continua avançando nesse front. Na madrugada de segunda-feira, entrou em vigor mais uma rodada de mudanças na política tarifária da Casa Branca. O novo ajuste revisa o esquema das chamadas tarifas recíprocas, conforme estipulado em uma ordem presidencial publicada na noite de sexta-feira. Como resultado, alguns produtos obtiveram isenções, enquanto outros passaram a enfrentar tarifas adicionais.
O destaque ficou para a retirada do ouro em barra da lista de tarifas. Há apenas um mês, Trump havia prometido suspender as tarifas sobre o ouro, após preocupações de que as taxas poderiam gerar volatilidade no mercado de metais preciosos. No fim, o ouro e alguns outros itens foram adicionados à lista de isenções, enquanto diversas mercadorias passaram a ser tributadas. Em particular, as tarifas agora incidem sobre hidróxido de alumínio, resinas e produtos de silicone. O status de outros itens permanece inalterado.
No entanto, o texto da ordem sugere fortemente que certos produtos poderão receber alívio no futuro. A administração designou quatro categorias prioritárias:
As bananas fazem parte deste último grupo. Antes importadas praticamente livres de impostos, agora estão sujeitas a uma tarifa de 9,2%. Como a produção doméstica é limitada — concentrada principalmente no Havaí, Flórida e Porto Rico —, isso equivale, na prática, a um imposto sobre o consumidor. Especialistas jurídicos destacam que as mudanças têm caráter estratégico. Ted Murphy, do escritório Sidley Austin, ressalta que a autoridade do presidente para impor e ajustar tarifas com apenas três dias de antecedência dificulta o planejamento de longo prazo das empresas.
Mas a questão é mais ampla. A autoridade para tarifas recíprocas usada por Trump já foi considerada ilegal por dois tribunais, e agora o caso está nas mãos da Suprema Corte, com decisão prevista para as próximas semanas. Segundo Henrietta Treyz, chefe da Veda Partners, a expectativa principal é de um resultado desfavorável a Trump: "Minha projeção base, com 50% a 65% de chance, é que a Suprema Corte confirme a decisão das cortes inferiores e conclua que o presidente não possui essa autoridade." A Casa Branca adota visão oposta. Scott Bessent declarou no domingo que está "confiante" de que o plano tarifário do presidente Donald Trump "será confirmado" pela Suprema Corte.
Ainda assim, o secretário do Tesouro dos EUA reconheceu que uma decisão desfavorável enfraqueceria significativamente a posição de Trump nas negociações comerciais. Paralelamente, Trump segue insistindo que não há inflação no país, embora a alta dos preços continue sendo o principal ponto fraco de sua política econômica. Pesquisas recentes revelam um efeito de "dupla tela":
Na WABC, Trump afirmou: "Não temos inflação." A declaração contrasta fortemente tanto com a percepção pública quanto com os dados oficiais. O crescimento anual dos preços continua acima da meta de 2% do Fed. Ainda assim, houve um dado positivo em agosto: o índice de preços ao produtor (PPI) caiu inesperadamente 0,1%, em vez de subir 0,3%. Na comparação anual, o índice ficou em 2,6%, abaixo dos 3,3% esperados. Para a Casa Branca, isso representa uma vitória, e Trump rapidamente publicou: "Acabou de sair: não existe inflação!!!", ao mesmo tempo em que instava novamente o Fed a cortar os juros.
No entanto, as pesquisas indicam um cenário diferente:
Ao mesmo tempo, o presidente pressiona abertamente o Federal Reserve para facilitar a política monetária e chegou a citar nas redes sociais Jay Hatfield, da Infrastructure Capital Management, que classificou a meta de 2% como "muito baixa e muito rígida" e criticou Jerome Powell. Em outras palavras, Trump continua promovendo a narrativa de que a inflação foi vencida, mesmo quando tanto a opinião pública quanto os dados oficiais apontam para o contrário.
11 de setembro, 2h00 horário de Moscou / Japão / **/Índice Reuters Tankan de Fabricantes, setembro (indicador antecedente) / ant.: 7 pontos / atual: 9 pontos / previsão: 10 pontos / USD/JPY – em baixa
O índice Reuters Tankan para os fabricantes japoneses subiu para +9 em agosto, de +7 em julho, marcando o segundo mês consecutivo de alta. O sentimento foi impulsionado pelo acordo comercial com os Estados Unidos, que inclui a redução de tarifas sobre automóveis e determinados produtos para 15%, em troca de um pacote de investimentos de US$ 550 bilhões de Tóquio. A melhora mais significativa foi observada no setor de equipamentos de transporte, onde o índice saltou para +25, de +9 no mês anterior. No entanto, as previsões sugerem que o otimismo pode enfraquecer nos próximos meses. Se o resultado de setembro atingir +10, isso fortaleceria ainda mais o iene.
11 de setembro, 2h50 horário de Moscou/ Japão /**/ Inflação ao Produtor, agosto / ant.: 2,9% / atual: 2,6% / previsão: 2,7% / USD/JPY – em baixa
Os preços ao produtor no Japão subiram 2,6% em julho, após aumento de 2,9% no mês anterior, registrando o ritmo anual mais lento em um ano. A maioria das categorias apresentou queda, incluindo equipamentos de transporte (1,7% ante 2,2%), produtos alimentícios (4,2% ante 4,5%) e equipamentos elétricos (2,9% ante 3,3%). As quedas mais acentuadas ocorreram em metais e petroquímicos, com os preços do aço recuando 6,2% e os de produtos químicos, 3,6%. Em base mensal, o índice subiu 0,2%, em linha com as expectativas. Caso o aumento de agosto seja de 2,7%, isso indicaria uma estabilização na tendência de preços, o que poderia oferecer suporte ao iene.
11 de setembro, 4h00 horário de Moscou / Austrália /**/ Expectativas de inflação em setembro (antecedente) / ant.: 4,7% / atual: 3,9% / previsão: 3,9% / AUD/USD – volátil
As expectativas de inflação do consumidor na Austrália caíram para 3,9% em agosto, ante 4,7% no mês anterior, atingindo o nível mais baixo desde março. A queda coincidiu com o corte da taxa de juros pelo Banco da Reserva da Austrália, para 3,6%, o menor patamar em dois anos. De acordo com o Instituto de Melbourne, a inflação geral se manteve em 2,4% no início do ano, enquanto a inflação núcleo caiu para 2,9%, próxima ao limite inferior da meta. Uma pressão de preços mais fraca, combinada com uma postura mais dovish do banco central, tende a aumentar a volatilidade do dólar australiano. Caso o dado de setembro se mantenha em 3,9%, o impacto sobre a taxa de câmbio deve ser limitado.
11 de setembro, 15h15, 15h45 hirário de Moscou / Zona do Euro /***/ Decisão sobre a taxa do BCE, coletiva de imprensa / ant.: 2,15% / atual: 2,15% / previsão: 2,15% / EUR/USD – em alta
Em julho, o BCE manteve sua taxa principal de refinanciamento em 2,15% e a taxa de depósito em 2,0%, marcando o fim do ciclo de afrouxamento após oito cortes em um ano e levando o custo dos empréstimos ao menor nível desde o final de 2022. Segundo Christine Lagarde, o banco central está "em uma boa posição", embora os riscos relacionados às tarifas dos EUA ainda gerem incertezas sobre as perspectivas de inflação. A inflação na zona do euro atingiu a meta de 2% em junho, justificando a pausa nas alterações de política. Caso a reunião de setembro confirme novamente a manutenção das taxas, o euro deve receber suporte adicional.
11 de setembro, 15h30 horário de Moscou / EUA /***/ Crescimento da inflação ao consumidor em agosto / ant.: 2,7% / atual: 2,7% / previsão: 2,9% / USDX (índice USD 6 moedas) – em alta
A inflação anual nos EUA em julho permaneceu estável em 2,7% (terceiro mês consecutivo). A pressão sobre os preços foi impulsionada por:
O setor de habitação desacelerou para 3,7%, enquanto o setor de energia registrou queda mais acentuada, de -1,6%. Gasolina e óleo para aquecimento continuaram em baixa, enquanto o gás permaneceu elevado, com alta de 13,8%. Na comparação mensal, o índice subiu 0,2%, após aumento de 0,3% no mês anterior. Caso a inflação de agosto acelere para 2,9%, isso poderá fortalecer o dólar no mercado de câmbio.
11 de setembro, 15h30 horário de Moscou/ EUA /***/ Crescimento da inflação ao consumidor (núcleo) em agosto / ant.: 2,9% / atual: 3,1% / previsão: 3,1% / USDX (índice USD 6 moedas) – em alta
O núcleo do Índice de Preços ao Consumidor em julho subiu 3,1%, após alta de 2,9% no mês anterior. Esse é o maior valor em cinco meses. A aceleração foi impulsionada por aumentos em:
Os custos com habitação aumentaram 3,7%, desacelerando em relação a junho. Em termos mensais, o índice registrou um aumento de 0,3%, o maior aumento em seis meses. Se o número de agosto confirmar 3,1%, o dólar ganhará um impulso adicional de alta.
11 de setembro, 15h30 horário de Moscou / EUA /**/ Pedidos iniciais de auxílio-desemprego semanais / ant.: 229 mil / atual: 237 mil / previsão: 240 mil / USDX (índice USD 6 moedas) – em baixa
Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA subiram 8 mil, atingindo 237 mil no final de agosto. Trata-se do maior nível em dois meses e acima da expectativa de 230 mil. Por outro lado, os pedidos contínuos caíram pela segunda semana consecutiva, chegando a 1,94 milhão, o menor nível em cinco meses. Esses sinais mistos indicam um enfraquecimento gradual do mercado de trabalho. Caso o dado de início de setembro fique próximo da previsão de 240 mil, o dólar poderá sofrer pressão.
12 de setembro, 1h30 horário de Moscou / Nova Zelândia /**/PMI de Negócio NZ em agosto / ant.: 48,8 / atual: 52,8 / previsão: 51,5 / NZD/USD – em baixa
O PMI industrial da Nova Zelândia subiu para 52,8 em julho, ante 48,8 no mês anterior. Os índices de novos pedidos e produção atingiram seus níveis mais altos desde 2022. O emprego também melhorou, voltando à expansão após dois meses de queda. No entanto, mais da metade das empresas pesquisadas apontou problemas persistentes:
Se a leitura de agosto confirmar 51,5, isso poderá limitar as perspectivas para o dólar neozelandês.
12 de setembro, 2h01 horário de Moscou / Reino Unido /**/ Preços das casas em agosto / ant.: -7% / atual: -13% / previsão: -10% / GBP/USD – em alta
De acordo com a RICS, o saldo dos preços das casas no Reino Unido caiu para -13% em julho, ante -7% no mês anterior. Trata-se do pior resultado em um ano e abaixo das expectativas de melhora. O crescimento dos preços persistiu apenas na Escócia e na Irlanda do Norte, enquanto East Anglia registrou forte queda. No curto prazo, prevê-se uma redução moderada adicional, mas os entrevistados esperam uma recuperação gradual ao longo dos próximos 12 meses. Caso o número de agosto fique em -10%, a libra poderá se fortalecer.
12 de setembro, 7h30 horário de Moscou / Japão /***/ Crescimento da produção industrial em agosto (final) / ant.: -2,4% / atual: 4,4% / previsão: -0,9% / USD/JPY – em alta
A produção industrial no Japão caiu 0,9% em julho, após alta de 4,4% no mês anterior, mantendo uma dinâmica volátil. Os números oscilam entre quedas acentuadas e fortes altas, refletindo a vulnerabilidade do setor às flutuações da demanda externa e da política comercial. Segundo o METI, a média de queda de longo prazo é de 4,4%. Caso o resultado de agosto também registre -0,9%, isso confirmará uma desaceleração na atividade industrial e poderá limitar a valorização do iene.
12 de setembro, 9h00 horário de Moscou / Alemanha /***/ Crescimento da inflação ao consumidor em agosto (final) / anterior: 2,0% / real: 2,0% / previsão: 2,2% / EUR/USD – alta
A inflação anual na Alemanha acelerou para 2,2% em julho, ante 2% no mês anterior, atingindo o maior nível desde março e acima das expectativas do mercado. O aumento dos preços foi impulsionado por alimentos (+2,5%) e pela desaceleração na queda dos preços de energia (-2,4% ante -3,4%). O setor de serviços manteve a inflação estável em 3,1%, enquanto o núcleo ficou em 2,7%. Na comparação mensal, os preços ao consumidor subiram 0,1%. Caso o dado de agosto confirme 2,2%, o euro poderá receber suporte adicional.
12 de setembro, 9h00 horário de Moscou / Reino Unido /***/ Crescimento do PIB em julho / ant.: 0,9% / atual: 1,4% / previsão: 1,1% / GBP/USD – em baixa
A economia do Reino Unido cresceu 1,4% em junho, após um valor revisado de 0,9% em maio. Este foi o ritmo mais rápido desde fevereiro e melhor do que a previsão de 1,1%. A aceleração indica uma retomada nas atividades empresariais. Se o crescimento de julho confirmar 1,1%, isso pode enfraquecer a libra.
12 de setembro, 9h00 horário de Moscou / Reino Unido /**/ Crescimento da produção industrial em julho / ant.: -0,2% / atual: 0,2% / previsão: 1,1% / GBP/USD – em alta
A produção industrial do Reino Unido subiu 0,2% em junho, revertendo a queda do mês anterior. Se o número de julho atingir 1,1%, isso sinalizará a recuperação do setor e dará suporte à libra.
12 de setembro, 13h30, 15h00 horário de Moscou / Rússia /**/ Decisão de juros do Banco da Rússia, coletiva de imprensa / ant.: 20,0% / atual: 18,0% / previsão: 16,0% / USD/RUB – em alta
Em julho, o Banco da Rússia cortou sua taxa básica em 2 pontos percentuais, para 18%, em linha com as expectativas do mercado, dando continuidade à flexibilização das condições de crédito. Segundo o regulador, os processos desinflacionários se mostraram mais fortes do que o previsto, enquanto o alto custo dos empréstimos limitou a atividade empresarial e a demanda do consumidor. Também foi registrada uma fraqueza gradual no mercado de trabalho, em meio à saída de trabalhadores. Caso a taxa seja reduzida para 16% na reunião de setembro, o rublo poderá sofrer pressão.
12 de setembro, 15h30 horário de Moscou / Canadá /**/ Licenças de construção em julho (m/m) / ant.: 12,8% / atual: -9,0% / previsão: 3,7% / USD/CAD – em baixa
No Canadá, o valor das licenças de construção caiu 9% em junho, totalizando 12 bilhões de dólares canadenses. Trata-se da maior queda desde junho de 2024, compensando totalmente o aumento de 12,8% registrado em maio. A principal retração ocorreu nos edifícios não residenciais em Ontário, onde o setor institucional recuou 1,4 bilhão de dólares canadenses. Por outro lado, a construção industrial registrou crescimento, com alta de 193 milhões. O segmento residencial também se contraiu, principalmente devido a projetos multifamiliares na Colúmbia Britânica. Apesar disso, na comparação anual, o total de licenças avançou 6,9%. Caso o número de julho registre alta de 3,7%, o dólar canadense poderá se fortalecer.
12 de setembro, 17h00 horário de Moscou / EUA /***/ Índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan em setembro (antecedente) / ant.: 61,7 / atual: 58,2 / previsão: 58,0 / USDX (índice USD 6 moedas) – em baixa
Em agosto, o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan caiu para 58,2, ante 61,7 no mês anterior. Essa foi a primeira queda em quatro meses e o pior resultado desde a primavera. A maior deterioração foi nas avaliações das condições para grandes compras, que atingiram o menor nível em um ano. Participantes da pesquisa também expressaram preocupação com a inflação e as perspectivas do mercado de trabalho. As expectativas para as finanças pessoais permaneceram estáveis. Se o dado de setembro ficar em 58, isso confirmará o enfraquecimento do sentimento do consumidor e pressionará o dólar americano.
12 de setembro, 19h00 horário de Moscou/ Rússia /**/ Crescimento do PIB no 2º trimestre / ant.: 3,3% / atual: 1,4% / previsão: 1,1% / USD/RUB – em alta
Em agosto, o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan caiu para 58,2, ante 61,7 no mês anterior, registrando a primeira queda em quatro meses e o pior resultado desde a primavera. A maior deterioração ocorreu nas avaliações das condições para grandes compras, que atingiram o nível mais baixo em um ano. Participantes da pesquisa também manifestaram preocupação com a inflação e as perspectivas do mercado de trabalho, enquanto as expectativas para as finanças pessoais permaneceram estáveis. Caso o dado de setembro fique em 58, isso confirmará o enfraquecimento do sentimento do consumidor e poderá pressionar o dólar americano.
11 de setembro, 2h15 Moscou / Nova Zelândia / Discurso de Christian Hawkesby, do Banco Central da Nova Zelândia / NZD/USD
11 de setembro, 11h30 Moscou/ Zona do Euro / Discurso de Sharon Donnery, do Conselho de Supervisão do BCE / EUR/USD
11 de setembro, 15h45 / Zona do Euro / Discurso de Christine Lagarde, presidente do BCE / EUR/USD
12 de setembro, 5h00 Moscou / Austrália / Discurso de Brad Jones, do Banco Central da Austrália / AUD/USD
Também nestes dias, são esperados discursos de representantes dos principais bancos centrais. Seus comentários costumam gerar volatilidade no mercado cambial, já que podem sinalizar a futura política de juros dos reguladores.
O calendário econômico completo está disponível no link. Todos os números são apresentados em termos anuais (a/a). Quando os dados são calculados em termos mensais (m/m), isso é indicado separadamente. O símbolo * marca a importância do relatório (em ordem crescente) para os ativos disponíveis na plataforma da InstaForex. Observe que o horário de publicação é o horário de Moscou (GMT +3.00). Você pode abrir uma conta de negociação aqui. Para manter suas ferramentas sempre à mão, recomendamos baixar o aplicativo MobileTrader. Acompanhe também as notícais de mercado em vídeo do InstaForex Group.
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